Por Trícia Oliveira
Fotos Lula Lopes
Muitas vezes rotulado como bebida típica das mulheres, o coquetel tem conquistado espaço nos bares e restaurantes da cidade. A crescente demanda dos consumidores levou os estabelecimentos a investirem nessa especialidade. Atualmente, as casas estão indo além do preparo de misturas já conhecidas, como os internacionais Cosmopolitan, Dry Martini, Irish Coffee e Bloody Mary, e inovando com criações exclusivas.
“Os coquetéis são basicamente uma mistura de bebidas, sempre com uma base alcoólica complementada por um agente saborizador”, explica a professora de gastronomia da Católica e autora do livro Uma dose de conhecimento sobre bebidas alcoólicas, Luli Neri Riccetto. Usar essa alquimia para dar origem a novas combinações é um desafio. “A criação é um processo. Experiência ajuda, mas é preciso ser curioso, pesquisador, saber harmonizar e testar. Em todo caso, é necessário cautela para não fazer algo muito comum e sem nada de novo”, explica a colunista especializada no assunto, Juliana Raimo, que escreve, entre outros veículos, para o Blog Gastronomix.
Em Brasília, os bares apostam em bebidas originais e representativas. O Nations Bar, por exemplo, já virou referência no assunto. A casa tem carta composta por cerca de 70 coquetéis. Dentre eles, mais de 25 são exclusivos. “Sempre temos novidades. Mensalmente, lançamos alguma coisa. Todas as sugestões que os nossos barmen recebem dos clientes servem como inspiração para montar novos drinques”, explica o proprietário, Renato Zaraz.
Em parceria com o consultor uruguaio Walter Garin, ele assina todos os drinques da casa. O carro-chefe é o Nations Porn Star, preparado com vodca, maracujá e espumante, a R$ 16. Já dentre os drinques mais elaborados, fazem parte da linha exclusiva o Strawberry Sensation (vodca Absolut, morango, tomate cereja, açúcar mascavo, melado e sumac, especiaria libanesa – R$ 15) e o Midnight Breeze (vodca Absolut saborizada de pera, suco da fruta, limão, hortelã, acompanhado de colher com vodca gelificada e pera flambada, a R$ 15).
Fotos Lula Lopes
Muitas vezes rotulado como bebida típica das mulheres, o coquetel tem conquistado espaço nos bares e restaurantes da cidade. A crescente demanda dos consumidores levou os estabelecimentos a investirem nessa especialidade. Atualmente, as casas estão indo além do preparo de misturas já conhecidas, como os internacionais Cosmopolitan, Dry Martini, Irish Coffee e Bloody Mary, e inovando com criações exclusivas.
“Os coquetéis são basicamente uma mistura de bebidas, sempre com uma base alcoólica complementada por um agente saborizador”, explica a professora de gastronomia da Católica e autora do livro Uma dose de conhecimento sobre bebidas alcoólicas, Luli Neri Riccetto. Usar essa alquimia para dar origem a novas combinações é um desafio. “A criação é um processo. Experiência ajuda, mas é preciso ser curioso, pesquisador, saber harmonizar e testar. Em todo caso, é necessário cautela para não fazer algo muito comum e sem nada de novo”, explica a colunista especializada no assunto, Juliana Raimo, que escreve, entre outros veículos, para o Blog Gastronomix.
Em Brasília, os bares apostam em bebidas originais e representativas. O Nations Bar, por exemplo, já virou referência no assunto. A casa tem carta composta por cerca de 70 coquetéis. Dentre eles, mais de 25 são exclusivos. “Sempre temos novidades. Mensalmente, lançamos alguma coisa. Todas as sugestões que os nossos barmen recebem dos clientes servem como inspiração para montar novos drinques”, explica o proprietário, Renato Zaraz.
Em parceria com o consultor uruguaio Walter Garin, ele assina todos os drinques da casa. O carro-chefe é o Nations Porn Star, preparado com vodca, maracujá e espumante, a R$ 16. Já dentre os drinques mais elaborados, fazem parte da linha exclusiva o Strawberry Sensation (vodca Absolut, morango, tomate cereja, açúcar mascavo, melado e sumac, especiaria libanesa – R$ 15) e o Midnight Breeze (vodca Absolut saborizada de pera, suco da fruta, limão, hortelã, acompanhado de colher com vodca gelificada e pera flambada, a R$ 15).
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